segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Desculpem me pela última postagem, o texto era muito grande . Eu deveria ter pesquisado e resumido, né? Mas, cadê tempo? Existe tanta tecnologia à disposição, mas como diria o Racionais também para esta situação, " o tempo é o rei".
Por falar em Rap, poesia e arte, participei como convidado do I Encontro de Poetas Unidos pela Paz, lá em Pinheiros numa privilegiada localização multi-cultural, rodeada pelo alemão Instituto Goethe, as brasileiríssimas Praça Benedito Calixto com sua Feira-livre das terças, (sim Feira-livre também é cultura) e a Biblioteca Alceu Amoroso Lima na Av. Henrique Schaumann e Aliance Française na Rua Lisboa.
O Encontro, concebido e conduzido por Anisio Souza (foto) um "AS" da poesia, na Associação das Famílias para a Paz Mundial na Carderal Arcoverde, 928, ocorreu num ambiente situado entre a expectativa e a cordialidade e, para surpresa geral, considerando-se ter sido este o primeiro, foi um sucesso.
Poemas recitados, lidos, música, aplausos, sugestões e principalmente... a presença de todos. A participação, entre apresentadores e público, foi constituída de dois representantes africanos; sendo um do Zimbabue, outro de Botswana, uma Russa e brasileiros de Pernambuco, Ceará, Santa Catarina, Rio de Janeiro, Bahia, Maranhão,Amazonas, São Paulo. Em breve informarei mais sobre o "Poetas", a obrigação me chama, até ...
Shyp de Brito

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Ipê amarelo da serra

Ipê-amarelo-da-serra

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Wikipedia:Como ler uma caixa taxonómicaComo ler uma caixa taxonómica
Ipê-amarelo-da-serra
Ipe-unicamp-007.jpg
Classificação científica
Reino: Plantae
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Magnoliopsida
Subclasse: Asteridae
Ordem: Lamiales
Família: Bignoniaceae
Género: Tabebuia
Espécie: T. alba
Nome binomial
Tabebuia alba
(Cham.) Sandwith 1948
Sinónimos

Handroanthus albus (Cham.) Mattos
Tecoma alba Cham.

O ipê-amarelo-da-serra (Tabebuia alba (Cham.) Sandwith) é uma árvore brasileira, heliófita, secundária inicial, nativa da Mata Atlântica (floresta ombrófila densa e floresta estacional semidecidual), considerada a árvore símbolo do Brasil, descrita inicialmente em 1832 por Chamiso como Tecoma alba. O nome alba se deve à coloração branca das folhas e ramos novos, devida aos pelos que as recobrem.

Está na lista da flora ameaçada do estado de São Paulo[1].

Outros nomes populares: ipê-ouro, ipê-amarelo, ipê-da-serra, ipê, aipê, ipê-branco, ipê-mamono, ipê-mandioca, ipê-pardo, ipê-vacariano, ipê-tabaco, ipê-do-cerrado, ipê-dourado, ipezeiro, pau-d’arco-amarelo, taipoca.[2].

Índice

[esconder]

[editar] Características

Altura: cerca de 30 metros.

Tronco reto ou levemente tortuoso, casca externa grossa, cinza-rosa, com fissuras longitudinais esparsas e profundas.

Com ramos grossos, tortuosos e compridos, o ipê-amarelo-da-serra possui copa alongada e alargada na base. As raízes de sustentação e absorção são vigorosas e profundas.

As folhas, decíduas, são opostas, compostas digitadas, de face superior verde-escura e face inferior acinzentada, ambas tomentosas na folha jovem, a superior glabra na adulta. Os pecíolos das folhas medem de 2,5 a 10 cm de comprimento. Os folíolos em número de 5 a 7, possuindo de 7 a 18 cm de comprimento por 2 a 6 cm de largura. O ápice destes é pontiagudo, com base arredondada e margem serrada.

Árvore florida

Inflorescência em panícula terminal, com flores grandes e lanceoladas, são de coloração amarelo-ouro. Possuem em média 8 x 15 cm.

Os frutos são cápsulas bivalvares cilíndrica, secos e deiscentes. Do tipo síliqua, lembram uma vagem. Medem de 15 a 30 cm de comprimento por 1,5 a 2,5 cm de largura. As valvas são finamente tomentosas com pêlos ramificados. Possuem grande quantidade de sementes.

As sementes são membranáceas brilhantes e esbranquiçadas, de coloração marrom. Possuem de 2 a 3 cm de comprimento por 7 a 9 mm de largura e são aladas.

[editar] Reprodução

A espécie é caducifólia (decídua) e a queda das folhas coincide com o período de floração. A floração inicia-se no final de julho e vai até setembro, podendo ocorrer alguma variação devido a fenômenos climáticos. Como a espécie floresce no final do inverno é influenciada pela intensidade do mesmo. Quanto mais frio e seco for o inverno, maior será a intensidade da florada do ipê-amarelo.

A planta é hermafrodita, e frutifica nos meses de outubro e novembro. Em cultivo, a espécie inicia o processo reprodutivo após o terceiro ano.

As flores por sua exuberância, atraem abelhas e pássaros, principalmente beija-flores que são importantes agentes polinizadores. Segundo CARVALHO (2003), a espécie possui como vetor de polinização a abelha mamangava (Bombus morio).

As sementes são dispersas pelo vento (anemocoria).

[editar] Ocorrência

Ocorre naturalmente na floresta estacional semidecidual, Floresta de Araucária e no cerrado brasileiros, nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Goiás[carece de fontes?] e Serras do Espírito Santo.

Nativa também em parte da Argentina e Paraguai[3].

Tolerante a geadas, ocorre em locais cuja temperatura média anual varia de 14,4°C como mínimo e 22,4°C como máximo.

Prefere solos úmidos, com drenagem lenta e geralmente não muito ondulados (LONGHI, 1995), terras de boa a média fertilidade, em solos profundos ou rasos, nas matas e raramente cerradões (NOGUEIRA, 1977).

[editar] Usos

A madeira é usada na construção civil, na forma de tacos e assoalhos, e em marcenaria e carpintaria.

É usada no paisagismo urbano.

[editar] Produção de mudas

Os frutos devem ser coletados antes da dispersão, para evitar a perda de sementes. Após a coleta as sementes são postas em ambiente ventilado e a extração é feita manualmente.

Produzem grande quantidade de sementes aladas com pequenas reservas, que perdem a viabilidade em poucos dias após a sua coleta. A sua conservação vem sendo estudada em termos de determinação da condição ideal de armazenamento, e tem demonstrado a importância de se conhecer o comportamento da espécie quando armazenada com diferentes teores de umidade inicial, e a umidade de equilíbrio crítica para a espécie (KANO; MÁRQUEZ & KAGEYAMA, 1978).

As sementes não têm dormência. Podem apenas ser expostas ao sol por cerca de 6 horas, devem ser semeadas diretamente nos saquinhos. A germinação ocorre após 30 dias e é de 80%. As sementes são ortodoxas e há aproximadamente 87000 sementes em cada quilo.

[editar] Pragas e Doenças

De acordo com CARVALHO (2003), possui como praga a espécie de coleópteros Cydianerus bohemani da família Curculionoideae e um outro coleóptero da família Chrysomellidae. Apesar da constatação de elevados índices populacionais do primeiro, os danos ocasionados até o momento são leves. Nas praças e ruas de Curitiba - PR, 31% das árvores foram atacadas pela cochonilha Ceroplastes grandis.

ZIDKO (2002), ao estudar no município de Piracicaba a associação de coleópteros em espécies arbóreas, verificou a presença de insetos adultos da espécie Sitophilus linearis da família de coleópteros, Curculionidae, em estruturas reprodutivas. Os insetos adultos da espécie emergiram das vagens do ipê, danificando as sementes desta espécie nativa.

ANDRADE (1928) assinalou diversas espécies de Cerambycidae atacando essências florestais vivas, como ingazeiro, cinamomo, cedro, caixeta, jacarandá, araribá, jatobá, entre outras como o ipê-amarelo.

[editar] Árvore símbolo

Embora o Ipê seja considerado árvore símbolo do Brasil, pela Lei nº 6.607 de 7 de Dezembro de 1978 o pau-brasil foi declarado Árvore Nacional[4]. Pelos projetos de lei PL-2293/1974 e PL-882/1975, tentou-se instituir o Ipê como flor nacional do Brasil. Ambos os projetos foram arquivados na Câmara dos Deputados. O projeto de lei PL-3380/1961 visava declarar o pau-brasil e o ipê-amarelo, respectivamente, Árvore e Flor Nacionais, mas este projeto não foi aprovado[5].

[editar] Galeria de imagens

terça-feira, 22 de setembro de 2009

A Temporada de Ipês 2009


Tudo o que um diretor de cinema precisa e o que mais quer, é que assistam a obra artistica que foi produzida. Foram meses ou até ano de planejamentos, dedicação, investimentos, esforço, enfim, trabalho.

Meu nome artístico é
Shyp deBrito resumo de Sérgio Hyo Preto de Brito. Fotógrafo, locutor, sonhador e compositor, além de roteirista. Da mesma forma que ocorre a um cineasta, o que um fotógrafo mais deseja e o que mais precisa, é que vejam sua produção fotográfica.

O Ipê, principalmente o amarelo, que floresce logo apoś o branco e o rosa, chama a atenção de milhões de pessoas em milhares de cidades.Creio que o fato desta espécie florescer de uma árvore quase que totalmente obscura, durante todo o resto do ano, é o que mais encanta os seguidores ou admiradores de sua exótica beleza anual.

Devido a tais motivos criei, este


shypflorype.blogspot.com
e também o

twitter.com/seguidoresdoype

Pretendo publicar em ambos, fotos de Ipês de qualquer cor.E quem quiser compartilhar, também pode enviar fotos, comentários ou qualquer produção artístico-literário sobre o tema. No meu caso, estou em fase de produção de uma canção romântica que foi inspirada sobre o ipê amarelo, justo na aparentemente infinita cidade onde registrei a maioria das oitenta fotografias destas espécies em pleno estado de floração, só em 2009, a grande São Paulo, a metrópole do ipê.
Tenho também registros fotográficos feitos em Campo Grande MS e na cidade colombiana de Cali, onde estive em 2006. Um detalhe é que por aqui ,no Sul e Centro-Oeste brasileiros, a floração acontece em agôsto e no máximo no inicio de setembro e lá na Colômbia ocorre em janeiro, claro que com outro nome; vou pesquisar.

Acessem e divulguem ! Se quiserem seguir...!

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Espero conseguir agradar. No aguardo,

Shyp deBrito